Com o objetivo de conscientizar crianças e adolescentes das escolas do município sobre a importância de praticar bons atos em todos os lugares, a coordenação do projeto cultura da paz está desenvolvendo oficinas de estímulo nas escolas da rede, convidando os alunos a pensarem sobre seus papéis e serem eles os multiplicadores da paz.
Na EMEF Professora Nilse de Freitas, em 09 de agosto, a Psicopedagoga Célia Regina Ferreira exibiu vários vídeos de bons e péssimos exemplos de cidadania para alunos de 4º e 5º anos estimulando-os a exercerem o poder de crítica que possuem e mostrarem que atos mereceriam ser copiados, assim como àqueles que deveriam ser descartados.
A resposta aos estímulos foi extremamente positiva porque, rapidamente, eles começaram a compreender e definir conceitos importantes que podem fazer parte de suas vidas como respeito a si mesmos e ao próximo, amizade, amor e solidariedade, dentre outros.
Convidados a refletirem sobre uma situação que acontecera numa quadra de futebol onde um jovem fora discriminado e agredido fisicamente, a resposta sincera chamou à atenção de todos ao responderem à seguinte questão: Se fosse com você o que você faria? Dentre as respostas, a maioria se manifestou dizendo que chamaria uma pessoa responsável para intermediar a situação, entretanto, alguns deles disseram que revidariam. Diante das respostas, todos foram estimulados a pensarem sobre as alternativas mais adequadas, inclusive sobre o revide e suas consequências.
A ideia central é dar sequência ao desenvolvimento desses conceitos com pequenos alunos da rede de ensino, de tal forma que seja possível contar com a colaboração deles para fazerem parte de uma rede de multiplicadores da paz, mudando as situações vivenciadas nas escolas e melhorando o ambiente escolar.
Convidados a refletirem sobre uma situação que acontecera numa quadra de futebol onde um jovem fora discriminado e agredido fisicamente, a resposta sincera chamou à atenção de todos ao responderem à seguinte questão: Se fosse com você o que você faria? Dentre as respostas, a maioria se manifestou dizendo que chamaria uma pessoa responsável para intermediar a situação, entretanto, alguns deles disseram que revidariam. Diante das respostas, todos foram estimulados a pensarem sobre as alternativas mais adequadas, inclusive sobre o revide e suas consequências.
A ideia central é dar sequência ao desenvolvimento desses conceitos com pequenos alunos da rede de ensino, de tal forma que seja possível contar com a colaboração deles para fazerem parte de uma rede de multiplicadores da paz, mudando as situações vivenciadas nas escolas e melhorando o ambiente escolar.
A abordagem inicial contou com a participação das professoras Valdicéa Aparecida Reis Moreira e Eliana Cristina Volpe que, apoiando a iniciativa, darão sequência à discussão dos temas propostos em sala de aula para, em seguida, avaliar o alcance do trabalho dos multiplicadores da paz.
A iniciativa será ampliada para outros grupos, sempre com o objetivo de levar informações que possam modificar atitudes de confronto, característica ainda vivida em muitas escolas.
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A psicopedagoga Célia Regina Ferreira, coordenadora do Projeto Cultura da Paz, ao lado da direção e coordenação da EMEF Nilse de Freitas com os alunos que participaram das atividades
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